Aprendendo a lidar com seus sentimentos


Não queira brigar com os seus pensamentos, faça amizade com sua mente. Cada toque que ela der do tipo: é tarde, saía logo, senão vai se atrasar, você responde a ela: obrigada por ter me lembrado, agora eu estou escolhendo a roupa que vou vestir. Envolva-se com a tarefa presente, fique no aqui e agora, foque, curta as tonalidades de cores que você tem, procure observar com qual cor você se sente bem. Depois de escolher, diga a si mesma: estou linda com essa roupa. Aí, vem a mente com mais um alerta: corre senão você não vai chegar a tempo, então responda: é mesmo, obrigada por me lembrar. Nesse momento, nada de ficar pensando o que pode acontecer se você não conseguir chegar no horário, pois, se fizer isso, você já embarcou na mente e deixou de sentir o momento. Tome seu banho, aceleradinho, ou não, afinal, o tempo é decidido por você, olhe para o seu chuveiro, sinta a água quente banhando seu corpo, aprecie seu sabonete, sinta sua fragrância e como deixa sua pele macia, enxugue-se, vista a roupa escolhida e sinta-se pronta para viver intensamente aquele dia. Por completo.









"Se estivéssemos em seu lugar, todos os nossos esforços seriam direcionados para um único objetivo: procurar uma forma - qualquer forma - de nos sentirmos melhor emocionalmente. Faríamos o máximo para descobrir pensamentos que nos trouxessem algum tipo de alívio emocional ligado ao problema. Porque, quando algum tipo de alívio é conseguido, isso significa que você está se encaminhando para um alinhamento de energia, então a saúde é uma consequência."



(Abraham-Hicks)







domingo, 8 de janeiro de 2012

ATITUDES PARA A CURA DE SI MESMO

Diariamente nos vemos expostos a uma enxurrada de notícias ruins que nos chegam pela TV, jornais, rádio e internet. Sem o contrapeso das coisas boas que também ocorrem todos os dias, mas não viram notícia, o mundo que observamos passa a ser um amontoado de violência, pobreza, desastres e crises.

Nosso corpo sofre as consequências: "ficamos tristes, ansiosos e desmotivados, o que pode levar à depressão e à fobia, entre outras doenças", afirma Alessandra Ricciardi Gordon, psicanalista da Sociedade Brasileira de Psicanálise.

Segundo Arnaldo Vicente, presidente da Associação Brasileira de Psicanálise Clínica, existem pelo menos doze fatores que geram pessimismo extremo. Identifique quais são e seja mais otimista:
 
Ou tudo ou nada
A pessoa vê uma determinada situação em apenas duas categorias. Exemplo: ela se sente amada ou odiada no trabalho.

Catastrofização
Toda vez que pensa sobre o futuro, projeta resultados negativos.

Supergenerilização
É o hábito de tirar uma conclusão radical de determinada situação, acreditando que o cenário jamais mudará.

Argumentação emocional
É a atitude de "imaginar" o que os outros estão sentindo. Exemplo: a fulana está quieta porque está desinteressada em mim, e não porque está cansada.

Leitura mental
Quando concluímos o que o outro pensa, sem argumentar ou ouvir o outro lado.

Personalização
Atitude de achar que tudo que acontece de ruim é exclusivamente pessoal.
 
Eu devo, você deve
Pessoa que tem uma ideia estabelecida de como se deve agir e superestima quando as coisas não acontecem do jeito que ela acha que deveriam acontecer. Costuma ser perfeccionista e se deprime com facilidade.

Visão em túnel
A pessoa vê apenas os aspectos negativos de uma situação.

Abstração seletiva
Acontece quando prestamos atenção em um detalhe negativo e consideramos que o todo se resume apenas ao detalhe.

Desconsiderando o positivo
Atitude de desvalorizar os pontos positivos, principalmente quando um novo desafio é proposto.

Rótulo
Hábito de achar que se alguém é de um jeito, vai ser assim para sempre.

Magnificação do negativo e minimização do positivo
Quando acreditamos que, mesmo sendo positivos, nada mudará. Provoca ansiedade.

Nenhum comentário:

Postar um comentário