Aprendendo a lidar com seus sentimentos


Não queira brigar com os seus pensamentos, faça amizade com sua mente. Cada toque que ela der do tipo: é tarde, saía logo, senão vai se atrasar, você responde a ela: obrigada por ter me lembrado, agora eu estou escolhendo a roupa que vou vestir. Envolva-se com a tarefa presente, fique no aqui e agora, foque, curta as tonalidades de cores que você tem, procure observar com qual cor você se sente bem. Depois de escolher, diga a si mesma: estou linda com essa roupa. Aí, vem a mente com mais um alerta: corre senão você não vai chegar a tempo, então responda: é mesmo, obrigada por me lembrar. Nesse momento, nada de ficar pensando o que pode acontecer se você não conseguir chegar no horário, pois, se fizer isso, você já embarcou na mente e deixou de sentir o momento. Tome seu banho, aceleradinho, ou não, afinal, o tempo é decidido por você, olhe para o seu chuveiro, sinta a água quente banhando seu corpo, aprecie seu sabonete, sinta sua fragrância e como deixa sua pele macia, enxugue-se, vista a roupa escolhida e sinta-se pronta para viver intensamente aquele dia. Por completo.









"Se estivéssemos em seu lugar, todos os nossos esforços seriam direcionados para um único objetivo: procurar uma forma - qualquer forma - de nos sentirmos melhor emocionalmente. Faríamos o máximo para descobrir pensamentos que nos trouxessem algum tipo de alívio emocional ligado ao problema. Porque, quando algum tipo de alívio é conseguido, isso significa que você está se encaminhando para um alinhamento de energia, então a saúde é uma consequência."



(Abraham-Hicks)







terça-feira, 9 de novembro de 2010

AROMATERAPIA


O aroma é nosso contato com a natureza. Os aromas predispõem ao sono, à atividade, ao repouso, à comunicação, à alegria, à criatividade, à integração, etc.

Uma fragrância é capaz de suscitar as sensações mais profundas como o amor, o riso e a felicidade.

O olfato é o único sentido que tem ligação direta com o centro primitivo do cérebro, responsável pelas nossas emoções. Quando cheiramos uma fragrância agradável, imediatamente há uma elevação espiritual, uma compensação emocional.
Muito antes que o homem, tal como o conhecemos hoje, povoasse este nosso planeta, animais (hoje extintos) já tinham o olfato como o sentido mais aguçado, reconhecendo as plantas pelo perfume que desprendiam - etólogos e zoólogos observavam como alguns animais se extasiavam cheirando determinada flor.

Sabemos, hoje, que os aromas têm um importante efeito sobre as pessoas: excitam desejos, intensificam a espiritualidade e transportam a estados difíceis de serem definidos.

O perfume, propriamente dito, não era usado apenas para perfumar o corpo, mas também como um elemento de magia, para dar proteção, auxiliar nas meditações, contribuir para o aumento das energias e para tantos outros ritos.

Aromaterapia significa a cura através da utilização dos óleos essenciais, a forma mais concentrada de energia vegetal. Esta técnica de tratamento faz parte do grupo de terapias que tratam o indivíduo como um todo, cuidando ao mesmo tempo a parte física e psíquica do corpo, através de aplicações externas (massagens, banhos) einalação onde os óleos essenciais são absorvidos pelas "celulas sensoriais olfativas" que os leva até o sistema límbico, atuando nas emoções e na área hormonal.

O sistema límbico também controla a maioria das funções no corpo. O aroma também é muito importante para os seres humanos, pois possuímos a chamada "memória olfativa" , que nos capacita para associar aromas a situações vividas anteriormente.

Quando se sente um aroma novamente é possível reviver certas experiências e emoções.

Os benefícios podem ser experimentados de maneira natural utilizando da Aromaterapia como um caminho para e reestabelecimento do equilíbrio emocional, físico e mental do nosso corpo.

Extraídos de plantas aromáticas, os óleos essenciais são substâncias voláteis, altamente concentradas e por isso são considerados a alma das plantas. Eles fazem parte do nosso dia a dia, pois são matérias primas da indústria cosmética, farmacêutica e alimentícia. Seus aromas despertam sensações, nos conectam com informações do inconsciente, acessam arquivos energéticos armazenados nos corpos sutis e resgatam a nossa própria essência.

Os óleos essenciais produzidos nas raízes (angélica, vetiver) tendem a ter uma energia fundamental e características próprias de alimentos. Não são muito refinados, mas costumam ser poderosos estimulantes das funções vitais (especialmente da digestão) do organismo. Sua recomendação mais comum é para a anemia.

O sistema de folhas da planta corresponde ao seu corpo vital. Os óleos essenciais produzidos nessa região (eucalípto, hortelã-pimenta, etc.) conservam uma forte afinidade com a energia prana, o sistema respiratório. Eles tonificam o corpo vital. Um desenvolvimento excessivo do sistema de folhas é sinal de desequilíbrio etéreo passível de produzir toxicidade (como acontece em algumas umbelíferas).

A flor é a última conquista da planta. Somente aquelas mais evoluídas espiritualmente (como a rosa) podem criar sem restrições nesse nível. A produção da fragrância é um sinal de intensa atividade astral. Embora os óleos essenciais sejam encontrados em quantidades ínfimas na flor, normalmente suas fragrâncias são muito intensas, apesar de refinadas na própria natureza.

As plantas com a criatividade floral mais intensa raramente produzem frutos ou sementes significativos. É lá que se esgota sua criatividade, e sua criação não pertence mais ao plano físico. Essas fragrâncias tendem a ser revitalizantes (jasmim) ou até intoxicantes (narciso).

As árvores e os arbustos também sabem criar óleos em sua madeira (sândalo, cedro). Trata-se de óleos que ajudam o equilíbrio e a concentração. 
Os óleos essenciais das flores, portanto, costumam ser muito refinados e sutis, mas, por outro lado, difíceis de extrair. Às vezes, estão tão distantes da esfera física que fica impossível extraí-los pela destilação a vapor. (O néroli e a rosa são exceções por virem de plantas bem equilibradas; ambas produzem frutos comestíveis; a laranja e o fruto da roseira). Extremamente sensíveis à temperatura, suas moléculas se rompem quando expostas ao calor. Alguns podem ser extraídos com solventes (jasmim, angélica, narciso).

Os óleos produzidos na semente nos levam inteiramente de volta ao mundo físico, sendo menos sofisticados, mais humildes e diretos (frutas cítricas, anis, funcho, coentro). São revigorantes e fortificantes e têm forte afinidade como sistema digestivo (especialmente as sementes que também servem de alimento ou que são usadas como especiaria).

Aqui o processo criativo é transportado para o cerne da madeira. Esses óleos têm o poder de abrir nossa consciência para esferas mais altas sem deixar que percamos o auto-controle. São especialmente adequados a rituais, meditação, yoga.
Certas árvores e arbustos (mirra, olíbano, coníferas, esteva) produzem resinas ou gomas perfumadas. Nesses casos, o óleo essencial tem forte afinidade com o sistema glandular. Além de controlar as secreções, apresenta propriedades cosméticas e curativas (cuidados com a pele, lesões, úlceras).

No campo vibracional os óleos essenciais nos dão as vibrações necessárias para garantir a vida em sua máxima qualidade e equilíbrio.

No físico, promovem a regeneração celular e o estímulo dos mecanismos de defesa internos para o bem-estar e saúde.

No campo psicológico, o despertar da alegria e do prazer, do amor a si próprio, da capacidade de compreensão dos seus atos e dos que os rodeiam.

Um comentário:

  1. Nossa quanta coisa ma-ra-vi-lho-sa em um só blog?
    Vindo de você amiga eu só posso desejar SUCESSO!!!
    Que todas as pessoas que passarem por este blog, possam se deliciar com as maravilhosas terapias que você oferece e quem te conhece sabe que sua terapia vai além de um simples toque...
    Que Deus te ilumine sempre amiga e que este blog seja uma porta para seu sucesso!!!

    Muita Luz!

    Elaine Paceli

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