Aprendendo a lidar com seus sentimentos
Não queira brigar com os seus pensamentos, faça amizade com sua mente. Cada toque que ela der do tipo: é tarde, saía logo, senão vai se atrasar, você responde a ela: obrigada por ter me lembrado, agora eu estou escolhendo a roupa que vou vestir. Envolva-se com a tarefa presente, fique no aqui e agora, foque, curta as tonalidades de cores que você tem, procure observar com qual cor você se sente bem. Depois de escolher, diga a si mesma: estou linda com essa roupa. Aí, vem a mente com mais um alerta: corre senão você não vai chegar a tempo, então responda: é mesmo, obrigada por me lembrar. Nesse momento, nada de ficar pensando o que pode acontecer se você não conseguir chegar no horário, pois, se fizer isso, você já embarcou na mente e deixou de sentir o momento. Tome seu banho, aceleradinho, ou não, afinal, o tempo é decidido por você, olhe para o seu chuveiro, sinta a água quente banhando seu corpo, aprecie seu sabonete, sinta sua fragrância e como deixa sua pele macia, enxugue-se, vista a roupa escolhida e sinta-se pronta para viver intensamente aquele dia. Por completo.
"Se estivéssemos em seu lugar, todos os nossos esforços seriam direcionados para um único objetivo: procurar uma forma - qualquer forma - de nos sentirmos melhor emocionalmente. Faríamos o máximo para descobrir pensamentos que nos trouxessem algum tipo de alívio emocional ligado ao problema. Porque, quando algum tipo de alívio é conseguido, isso significa que você está se encaminhando para um alinhamento de energia, então a saúde é uma consequência."
(Abraham-Hicks)
sábado, 31 de março de 2012
Origem do Sabonete
É muito provável que o sabão tenha sido descoberto acidentalmente quando à milhares de anos o homem, se apercebeu que a gordura que caia da carne que assavam na fogueira se misturava com as cinzas de madeira e se transformava num líquido de limpeza.
Conheça as origens e a evolução do Sabonete ao longo dos séculos:
2800 A.C
A origem do sabão não é precisamente conhecida. Mas as primeiras evidências de um material parecido com o sabão, registradas na história, foram encontradas em cilíndros de barro (datados de aproximadamente 2.800 A.C. - antes de Cristo), durante escavações da antiga Babilônia. As inscrições revelam que os habitantes ferviam gordura juntamente com cinzas, mas não mencionam para que o "sabão" era usado.
1500 A.C.
Os antigos egípcios tomavam banho regularmente. O uso farmacêutico do sabão encontra-se descrito no ébers papyrus (datado de aproximadamente 1.500 A.C.). Este tratado médico descreve a combinação de óleos animal e vegetal com sais alcalinos para formar um material semelhante ao sabão, usado para tratar de doenças.
Mais ou menos na mesmo época, Moisés entregou aos israelitas leis detalhadas sobre cuidados de limpeza pessoal. Ele também relacionou a limpeza com a saúde. Relatos biblícos sugerem que os israelitas sabiam que a mistura de cinzas e óleo produzia uma espécie de pomada.
1000 A.C.
Aparentemente os primeiros gregos não usavam sabão. Eles limpavam seus corpos com blocos de barro, areia, pedra pomes e cinzas e, em seguida, ungiam seu corpo com óleo e raspavam o óleo e a sujeira com um intrumento de metal conhecido como strigil. Eles também usavam óleo e cinzas. As roupas eram lavadas nos rios, sem o uso de sabão.
600 A.C.
A invenção do sabonete é atribuída aos antigos fenícios que, 600 anos antes de Cristo, usavam terra argilosa contendo calcário ou cinzas de madeira (uma mistura pastosa) para limpar o corpo.
O conhecimento de um produto tão útil espalhou-se rapidamente ao longo das rotas de comércio através de Syria, de Palestina e de Egipto. Tendo chegado à Europa (França), através dos Fenícios, mas estranhamente os Romanos não aprenderam a arte de fazer sabão, durante um periodo de quase 600 anos.
Séc. I D.C.
No primeiro século da era cristã em Roma, sabão tingido foi usado nos cabelos ou até talvez em outras partes do corpo. Este costume foi adquirido dos gauleses. (Os antigos povos germanicos e gauleses também são reconhecidos como sendo descobridores de uma substância chamada sabão, feita de sebo e de cinzas. Eles usavam este material para tingir seus cabelos de vermelho).
Gaius Plinius Secundus (23 ou 24-79 D.C), autor da História Natural, menciona a preparação do sabão a partir do cozimento do sebo de carneiro com cinzas de madeira. O procedimento envolve o tratamento repetido da pasta resultante com sal, até ao produto final. Segundo Plínio, os fenícios conheciam a técnica desde 600 A..C.
Na época da erupção do Vesúvio em 79 D.C. (depois da era cristã), destruindo Pompéia e Herculano, uma fábrica de sabão estava entre as indústrias que foram encobertas para a posteridade.
Há uma lenda interessante (não suportada por nenhuma evidência) que explica que a palavra sabão teve sua origem derivada do Monte Sapo, lugar onde animais eram queimados em sacrifício aos deuses, uma prática comum na Roma antiga. A chuva levava uma mistura de sebo animal (gordura) derretido, com cinzas e barro para as margens do Rio Tibre. Essa mistura resultava numa borra (sabão). Os habitantes de Roma perceberam que as roupas ficavam mais limpas quando lavadas próximo aos altares de sacrifício.
Séc. II d.C.
o médico grego Galen (130-200 d. C) descreve uma técnica segundo a qual o sabão podia ser preparado com gorduras e cinzas, apontando sua utilidade para a remoção de sujidade corporal e de tecidos mortos da pele.
Século XII
O sabão sólido apareceu no século XIII, quando os árabes descobriram o chamado processo de saponificação - mistura de óleos naturais, gordura animal e soda cáustica que depois de fervida endurece.
Esta receita é originária da cidade de Aleppo na Síria, e é ainda hoje produzida e comercializada em todo o mundo. É um produto completamente natural feito artesanalmente, não contem nenhum perfume, corante, conservante ou outros aditivos. Os seus ingredientes principais são o óleo de azeitona e o óleo da folha de Louro, pode ser usado por todos, incluindo quem tenha a pele muito sensível .
Século IX
Por volta do ano 800, existiam dois grandes centros de produção de sabão, Marseilha em França and Savona em Itália. Os sabões eram feitos de óleo de azeitona e de lixívia de soda cáustica (feita através de algas marítimas)
Século XII
O primeiro fabricante de sabão em Inglaterra aparece aproximadamente 1192, Richard de Devizes, um monge, fez referência ao número dos fabriocantes em Bristol e aos cheiros desagradáveis que criaram.
Séculos XV e XVI
A fabricação do sabão era uma actividade estabelecida na Europa no fim da Idade Média. As associações dos fabricantes de sabão guardavam seus segredos industriais a sete chaves. Óleos de origem vegetal e animal eram usados com cinzas de plantas e também fragrâncias. Gradualmente, uma maior variedade de sabão foi-se tornando disponível para barbear e lavar a cabeça, bem como para o banho e lavagem de roupa.
A Itália, a Espanha e a França estão sempre entre os primeiros centros de fabricação do sabão.
Várias cidades européias tornaram-se centros produtores de sabão, na época o sabão era um produto de luxo, usado apenas por pessoas ricas.
Século XVII
Diz-se que no reino de Elizabeth I de Inglaterra o consumo de sabão era maior do que em qualquer outro país europeu. É, possível que Elizabeth I, tenha criado a moda, pois fez anunciar na corte que a rainha tomava um banho de quatro em quatro semanas "sendo necessário ou não".
Mais tarde, o sabão sofreu uma série de restições e uma pesada carga tributária sendo taxado como ítem de luxo, (Embora uma barra de sabão apenas custasse 2 libras, tinha-se que pagar um imposto de 3 libras, por essa barra). Só em 1853 é que a taxa foi abolida em Inglaterra.
Séc. XVIII
Em 1792, a primeira patente do processo de fabricação de sabão é registada; o químico francês Nicolas Leblanc consegue obter soda caústica do sal de cozinha, (elemento activo encontrado nas cinzas, que se junta à gordura para fazer o sabão). Este processo permitiam obter grandes quantidades de soda de boa qualidade a um baixo custo, dando um grande avanço na fabricação de sabão.
Em 1789, Andrew Pears fez o primeiro sabonete transparente.
Séc. XIX
Em meados de XIX, o químico belga, Ernest Solvay, inventou o processo da amônia, onde também o sal comum era utilizado para fazer a soda. O processo da Solvay reduziu ainda mais o custo da soda e aumentou tanto a qualidade quanto a quantidade de soda disponível para a fabricação de sabão.
Em 1878, o químico James Gamble descobre como produzir sabão branco, cremoso e delicadamente perfumado. Esse novo sabão produzia uma rica espuma, mesmo em contato com a água fria, e tinha uma consistência homogênea e suave. O seu primo Harley Procter (dono de uma fábrica de velas e sabão) passa a promover esse sabonete, prevendo a invenção da luz elétrica, poderia acabar de uma vez com a seu lucrativo negócio de velas. Algum tempo depois, um descuido na fábrica levou a fabricação de um novo tipo de sabão, o Sabão de mármore.
Em 1879 foi inventado o Sabonete "Roger & Gallet" o primeiro sabonete redondo, envolto artesanalmente em papel drapeado, que actualmente ainda é fabricado.
Quando William Hesketh Lever e o seu irmão, começam a fazer sabão, em 1874, o sabão era vendido a peso e cortado directamente de uma grande barra pelo comerciante. Em 1884, revolucionaram o mercado, ao introduzirem um sabonete com embalagem e com uma marca : Sunlight Soap.
William Lever começou a utilizar uma série de óleos vegetais, em vez de apenas o óleo de azeitona e as descobertas subsequentes neste campo permitiram que o uso destes óleos se estendessem a outros produtores.
Em 1887 surgiu em Portugal, no Porto a primeira fábrica nacional de sabonetes e perfumes, fundada por dois alemães radicados em Portugal: Ferdinand Claus e Georges Ph. Schweder. Nesta época, estes produtos eram importados e vistos como um privilégio das classes sociais mais abastadas.
Inicialmente, os tinham a marca F.P.C. - iniciais de "Fábrica de Productos Chimicos CLAUS & SCHWEDER, SUCRS." -. São atribuídos nomes estrangeiros a todas as linhas, para ir de encontro aos gostos da época.
Seguem-se anos de forte expansão, à medida que o sabonete se populariza e acaba por roubar quota de mercado ao sabão grosseiro.
Actualmente ainda comercializa, e cada vez com mais sucesso, para os E.U.A, Canadá e Inglaterra através da marca Claus Porto.
Séc. XX
Durante a Segunda Grande Guerra o sabão era um produto racionalizado em muitos países, devido à escassez de óleos e gorduras para a fabricação de sabão comum. Em consequência a investigação sobre novos processo de fabrico foi acelerada, surgindo os primeiros produtos de origem sintética (detergentes, resultantes da indústria petroquímica). Com os resultados que podem ser vistos hoje nos sabonetes comerciais.
Assim surgiu um dos produtos mais usados no mundo, que hoje se apresenta nas mais diversas formas, tipos, tamanhos e cores.
ESTRIAS E AROMATERAPIA
Quando a pele é esticada ao longo de períodos longos, seja por gestação ou por engordar, ou por excesso de exercícios de musculação, esta perde alguma elasticidade. Isso faz com que as fibras da derme se rompam, resultando em linhas vermelhas ou roxas, linhas onduladas, e que vão ficando mais claras e brancas, à medida que envelhecem.
A genética definitivamente desempenha um papel quanto à pele será suscetível a esticar, e deixar marcas ou não. As estrias são frequentemente o resultado do alongamento rápido da pele, associada com crescimento rápido, no entanto, elas podem ser influenciadas por alterações hormonais associados com a puberdade, gravidez e construção muscular. Rápido ganho de peso ou perda, ou a obesidade podem também exercer pressão sobre a pele que está a esticar.
De acordo com Leslie Baumann, MD, diretor da Universidade de Miami Cosmetic Grupo e autor de A Solução Tipo de Pele - se sua mãe tiver, você provavelmente vai ter. Ela também diz que as marcas podem afetar até 90% de todas as mulheres e, como muitas de nós sabemos, elas não são fáceis de se livrar.
Embora eles sejam mais fáceis de tratar nas fases iniciais, uma vez que se tenham tornado brancas, torna-se muito difícil, se não quase impossível para o que fazer. Como sempre, a prevenção é muito melhor do que remediar.
Usando um creme hidratante, loção, manteiga ou óleo durante aqueles momentos em que sabemos que a pele está mais sob risco de desenvolver estrias, é uma boa maneira para ajudar a manter a pele elástica.
Karitê |
Se elas já se formaram, alguns óleos essenciais podem ajudar a clarear as marcas mais escuras. Uma vez que as estrias tenham se tornadas brancas, pode não ser possível fazê-las desaparecer, por outro lado a aplicação de uma sinergia especial regularmente para a pele pode certamente ajudar a melhorar a condição da pele, e evitar danos adicionais. Pode ser utilizado o óleo corporal pela manhã, logo após seu banho matinal, uma sinergia de óleos essenciais diluídos em 2% em 100% Óleo de Rosa Mosqueta, o que deixa a pele suave e muito sedosa.
Cacau |
Os óleos essenciais que tradicionalmente podem ser utilizados para as estrias são: camomila, lavanda, tangerina, gerânio, olíbano.
Uma opção válida para todas as mulheres é tomar um banho pela manhã e usar uma esponja vegetal, com movimentos circulares, para massagear a pele; deste jeito você ativa a circulação do sangue e pode evitar o surgimento das estrias.
Você também pode dar umas beliscadinhas suaves sobre as suas estrias, usando os seus dedos. Com isso você também estimula o crescimento celular. Mas tenha cuidado, são beliscos suaves, nada de se machucar ainda mais.
Experimente: faça seu óleo pós banho, com 30 ml de óleo vegetal de Rosa Mosqueta, com 50 gotas de óleo de gerânio. Poderá ainda ser experimentado, a esfoliação com o creme esfoliante com semente de apricot (para cada colher de sopa de creme esfoliante - 6 gotas) de óleo essencial de Lemongrass. Utilize em movimentos circulares, mais intensos, nos locais onde as estrias já se instalaram. Esta esfoliação irá fazer o aumento da circulação e trará uma maior quantidade de colágeno e elastina, que fará as marcas de estrias ficarem menos profundas e mais elásticas.
Os óleos e manteigas, particularmente úteis para as estrias são: óleo de semente de uva,
jojoba, abacate, argane, com a adição de Vit. E.
e manteigas de karité/de cacau.
By Samia
ORAÇÃO DO TERAPEUTA
Empresto meus ouvidos para que ouça o seu,
Aprendo a escutar meu silêncio.Empresto meu olhar para que encontre o seu.
Aprendo que somos tudo que olhamos.
Empresto minha voz para ouvir a sua.
Aprendo como transmitir a minha.
Empresto minhas palavras que como sementes ficarão em seu consciente.
Aprendo a esperar que em algum momento florescerão.Empresto meu tempo que andei mais,
Aprendo que seu tempo é seu tempo.
Empresto práticas e métodos.
Aprendo a fazer que não se apegue a eles.
Empresto meu silêncio para lhe escutar.
Aprendo a arte de ensinar.
Empresto minha coragem para seus medos.
Aprendo que você é a memória de minha coragem.
Empresto meu equilíbrio.
Aprendo com você o ponto para não ficar no alto e nem no baixo.
Aprendo a plena atenção em não projetar.
Empresto minha capacidade de observar.
Aprendo a disciplinar minhas dispersões.
Empresto minha consciência.
Aprendo que você é a consciência.Empresto minha criatividade
Aprendo que o artista é a obra, mesmo que sem sua presença.
Aprendo que não conduzimos ninguém além de onde estamos.
Empresto minha espiritualidade.
Aprendo que Deuses, Santos, Budas, Anjos e Você são da mesma Fonte.
Empresto o meu amor e compaixão.
Aprendo aceitar a sua gratidão.
Empresto minha alegria.
Aprendo que somos capazes de sermos felizes sozinhos.
De eu ser em nós, o sagrado e o humano.
De compartilhar a expansão de nossa consciência.
Pela comunhão com todos os seres.
E que todos os seres sejam felizes...
(Oração de Fatima Bittencourt)
terça-feira, 27 de março de 2012
AS QUATRO ESTAÇÕES E A LAVANDA
Texto de Vera Lúcia Guedes
Estação de renovação - é quando o frígido solo do inverno finalmente dá passagem para as plantas e flores, para que - ao despertarem de sua longa hibernação - nos ofereçam suas renovadas cores e fragrâncias e, juntamente com tudo isto, a esperançosa perspectiva do Renascimento.
A Lavanda na primavera reflete um novo crescimento, nutrição e esperança. Ela nos instiga a celebrar a renovação da vida, a liberar tudo que é velho e abraçar o novo – o excitante despertar de seu crescimento renovado, na estação da Primavera, permeia tudo ao seu redor, com inspiração fortalecida pela vida em sua plenitude.
Dar as boas vindas a outro ciclo de vida, utilizando o aromático Óleo Essencial de Lavanda, traz a oportunidade de regeneração, crescimento e cura.
A lavanda no verão, o espírito se expande e se eleva em direção à luz radiante do amor de Deus. Esta estação quente nos oferece longos dias e noites curtas.
Nos dias alegres de verão, nossos corpos recebem grande quantidade de luz - isto nos faz despertar a consciência da capacidade que o Sol tem de nos aquecer e nos energizar, bem como seu poderoso poder de cura.
A Lavanda oferece graciosamente seu precioso conteúdo terapêutico, no ápice do esplendor do Sol – ambos nos influenciam positivamente, tanto no nível espiritual quando no físico. Suas energias nos tornam luminosos e radiantes.
Assim como a luz do Sol tem o poder de nos elevar e nos energizar com sua resplandecente luz, a Lavanda também nos assiste na iluminação de nossos pensamentos e sentimentos.
Este conjunto de energias radiantes promove o fortalecimento de nosso espírito, iluminado, que se eleva em direção à Luz Divina do Amor de Deus.
Outono
Após a estação da florada, a Lavanda descansa; seus galhos secam nas plantas, e sua cor aprofunda-se para misturar-se com as matizes do outono. O outono é o meio do caminho entre o verão e o inverno, quando a recuo do sol cruza o celestial equador. Então, os dias e noites terão a mesma medida de tempo. Este é o momento de buscar pelo equilíbrio e a harmonia interna. A Lavanda, por sua habilidade adaptogênica, oferece-nos sua inestimável ajuda, para que possamos manter em ajustado alinhamento nossos pensamentos e sentimentos. Outono é tempo de colheita - é justamente quando notamos que as sementes que plantamos, amadurecem e se aprimoram, proporcionando o momento da colheita. As folhas mudam de cor, os dias encurtam-se e nosso espírito naturalmente se volta para o interior. Avaliamos nossa força e nossas fraquezas. Com a ajuda da Lavanda, haverá um esforço para desenvolvermos o fortalecimento das virtudes e minimizar as fraquezas. A Lavanda nos estimula a renovar o nosso pacto com a Presença Divina que habita em nós, reforçando nossos propósitos, reavivando nossa consciência e preenchendo nossos Seres de puro potencial divino.
Inverno
O inverno é tempo de escuridão, descanso e recuperação. Dá-nos a oportunidade de voltarmos para nosso interior e reforçarmos a conexão com nossa luz interna.
A Lavanda, no inverno, propicia-nos a capacidade de encontrarmos a força interior e nossas fontes de recursos internos - este é o tempo ideal para reafirmar nossa fé, com claras intenções. Esta estação promove e estimula atitudes criativas e ajuda-nos a restaurar nossa luz individual e a acessarmos nosso calor interno.
É nesta estação do ano que – apropriadamente - devemos voltar nosso foco para as ações, os relacionamentos e as coisas que são de fato importantes para nossas vidas.
Imagens: Lavandes & Lavandins - Christiane Meunier
Provence des Lavandes -Plurielle et singuliére -Photos Gérard Sioen
Norfolk Lavender A family business
O inverno é tempo de escuridão, descanso e recuperação. Dá-nos a oportunidade de voltarmos para nosso interior e reforçarmos a conexão com nossa luz interna.
A Lavanda, no inverno, propicia-nos a capacidade de encontrarmos a força interior e nossas fontes de recursos internos - este é o tempo ideal para reafirmar nossa fé, com claras intenções. Esta estação promove e estimula atitudes criativas e ajuda-nos a restaurar nossa luz individual e a acessarmos nosso calor interno.
É nesta estação do ano que – apropriadamente - devemos voltar nosso foco para as ações, os relacionamentos e as coisas que são de fato importantes para nossas vidas.
Imagens: Lavandes & Lavandins - Christiane Meunier
Provence des Lavandes -Plurielle et singuliére -Photos Gérard Sioen
Norfolk Lavender A family business
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